Por que saber de alguns passos no processo de reconhecimento do seu curso de nutrição em Portugal é muito importante para que você chegue, mais facilmente, a legalização da sua profissão em território português. E por muitos, colegas, nutricionistas procurarem e se beneficiaram desses conhecimentos, disponibilizo, em formato e-book o Guia prático para o exercício da nutrição em Portugal, 7ª edição para todos os nutricionistas interessados em viver e trabalhar na sua profissão em Portugal.
Vegano, ser ou não ser, és a questão!
Tem crescido o número de pessoas que passaram a ser vegetarianos ou veganos, que defendem os animais e o seu estilo de vida com unhas e dentes. Eu, particularmente, não tenho nada contra, aliás, muito pelo contrário, acho louvável a busca de estilos de vida mais saudáveis e que ajudem na preservação do planeta Terra, também, tenho diminuído o consumo de carne. Porém, o que, realmente, não aceito é a forma como muitos que já são veganos se colocam diante das pessoas que praticam sua alimentação equilibrada fora da esfera do vegetarianismo.
Se pararmos para analisar os veganos não comem carne, não bebem leite e nem consomem seus derivados, mas em substituição comem diversos produtos industrializados, tipo leite ou batido de soja e de outras sementes, com sabor baunilha, carne de soja, queijo de soja, molhos de soja, paté de soja, enlatados e por ai vai... tudo cheio de corantes, aromatizantes e conservante. Contraditório, não? Afinal, o que de saudável tem mesmo em produtos com sabores e aromas artificias? Então, deixa-se de comer carne e envenena-se com produtos industrializados?
E, a pressão que colocam sobre a morte dos animais? Não que eu não ame os animais e não os respeitem, não se trata disso, mas será que esquecemos da cadeia alimentar? Nós, também, um dia seremos comidos pelas formigas e vermes.
Questiono-me se os veganos são cristãs, pois como explicar que Cristo, Filho de Deus, comia peixes e ainda ajudava a pescá-lo? Fora o povo judeu que fazia sacrifícios com cordeiros e não era para comer não, era para oferenda ao Deus único.
Imaginemos um mundo onde todos fossemos veganos, como seria? Teríamos terra para cultivar tantas hortícolas, sementes e grão para poder alimentar em quantidade satisfatória a humanidade? O cultivo da soja e de outros grãos e sementes teriam que ser aumentados o que levaria a mais prejuízos ao meio ambiente com mais desmatamento de áreas de matas virgens para plantá-las. Se de repente todos deixarem de comer carne, beber leite comer queijo, já imaginou o colapso na humanidade em termos de emprego, renda e economia mundial?Por que não mudam a propaganda e em vez de dizer mal desse ou daquele outro produto, não sugerem melhores modos de produção dos mesmos?Em resumo, nem 100% excesso, nem 100% escassez, o melhor caminho é o equilíbrio, pois tudo que é extremismo, radicalismo não é bom para o ser humano, nem para o Planeta Terra.Um dia, talvez eu adopte esse estilo de vida vegetariano, e, quando isso acontecer espero ter evoluído a ponto de não condenar quem optou em viver ou se alimentar de outra forma, pois o importante é ser feliz.Para saber sobre tipos de vegetarianosBeijinhos nutritivos.
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Uma nova perspectiva sobre os alimentos é o reconhecimento do seu valor vibracional. Os alimentos possuem uma frequência (onda de energia) positiva ou negativa conforme sua origem natural/industrializado, conforme sua cor (as cores emitem frequências) e também a frequência do sentimento de quem prepara (amor, raiva ou descaso). Ao seleccionar um alimento, não leve em conta apenas o seu valor nutricional, pense na energia que ele contém e que você está colocando para dentro. Sabendo disso, refine (ainda mais) suas escolhas, e eleve sua frequência vibracional para ter um corpo mais saudável.
Muitos possuem uma ideia de que a Macrobiótica e o vegetarianismo se regem pelos mesmos princípios, o que não é verdade – o regime macrobiótico, sendo predominantemente de origem vegetal, não é necessariamente vegetariano, pois o uso de produtos animais (principalmente peixe) é aceitável. Os seus seguidores consideram-na uma alimentação adequada ao meio ambiente, acompanhando o ritmo das estações do ano e respeitando a evolução físico-psíquica e biológica de cada um, bem como o seu próprio nível de discernimento.
Esse sal de lavanda é uma especiaria que dar um toque requintado e funcional na confecção de suas preparações. Ele é feito com sal rosa grosso e flores de lavandas biológicas secas. Antes de falar do emprego dessa erva linda e muito versátil na culinária e gastronomia, vamos conhecê-la melhor.
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